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Maltês

Raça muito antiga, cujas origens são muito controvertidas. Os ancestrais desse pequeno cão viviam nos portos e nas cidades costeiras do Mediterrâneo central, onde caçavam os animais nocivos. Com certeza este cão, ou outros cães muito similares, estiveram presentes no Egito e na Grécia antes da nossa era e posteriormente na Roma antiga. O geógrafo grego Strabão relata que existe na Sicília, uma cidade denominada Melita de onde são exportados cães chamados “Canis Meliteri”. Apesar de dever seu nome à ilha de Malta, nada prova que seja originário desta ilha. Ele foi apreciado pelos grandes nomes desta época e foi um dos favoritos da corte real da Inglaterra na época de Elisabeth I.




BICHONS

Muito elegante. Porte orgulhoso e distinto. Pele pigmentada de  anchas sombrias e de cor vermelha vinhácea. Movimentos rápidos rentes ao chão, desembaraçados. Trote especial dando a impressão de rolar.

PAIS DE ORIGEM

OUTROS NOMES

CABEÇA

OLHOS

ORELHAS

CORPO

MEMBROS

CAUDA

PELO

PELAGEM

TAMANHO

PESO

Temperamento, aptidões, educação

Robusto, infatigável, de um temperamento vivo como se deve para um apanhador de ratos renomado, este cão é um “boa vida”, brincalhão e provocador. Terno, muito calmo, latindo pouco, esse cão é um adorável companheiro. Sua educação deverá ser rigorosa.

Conselhos

Cão de apartamento, ele precisa de exercícios limitados. Não suporta a solidão. Deve-se desembaraçar os pelos e penteá-los diariamente. Banhos regulares. Fazer a toalete duas vezes por ano. Vigiar o estado das orelhas e dos olhos.

Utilização

Cão de companhia.

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