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Mastim Napolitano

Ele é descendente do Dogue do Tibete através dos grandes Molossos romanos descritos pelo agrônomo Columela no século I. Foi difundido por toda a Europa pelas legiões de Roma, com as quais ele combateu. Também foi utilizado para os jogos do circo. Gerou várias raças de mastins dos outros países europeus. Sobreviveu durante longos séculos, principalmente graças à introdução de sangue novo dos Dogues espanhóis. Em 1947 foi novamente selecionado. Os primeiros indivíduos chegaram à França em 1975.




MOLOSSOS TIPO DOGUE

Pesado. Maciço. Nobre. Majestoso. Pele grossa, abundante e solta. Andaduras: passo lento, similar ao do urso. Galope raro.

PAÍS DE ORIGEM

NOME DE ORIGEM

OUTRO NOME

CABEÇA

OLHOS

ORELHAS

CORPO

MEMBROS

CAUDA

PELO

PELAGEM

TAMANHO

PESO

Temperamento, aptidões, educação

Calmo, leal, dedicado, muito afetuoso com seus donos e manso com as crianças. Corajoso, dominador com seus congêneres, desconfiado para com desconhecidos, não é agressivo nem mordedor sem razão. Dissuasivo pelo seu físico, tornase temível quando provocado. Exige uma educação precoce e muito firme. Não é adestrado para o ataque por que poderia ser muito perigoso.

Conselhos

Este cão precisa de grandes espaços e de exercício. Não o deitar em uma superfície dura de modo a evitar a formação de calos desgraciosos nos cotovelos e nos jarretes. Escovações regulares. Ter cuidado com as pregas da pele e as pálpebras.

Utilizações

Guarda, policial, companhia.

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