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Shih Tzu

Seria certamente o resultado de um cruzamento entre o Lhassa  Apso, cão tibetano, e o Pequinês, cão chinês. Em 1643, a dinastia Manchu recebeu de presente do Dalaï Lama pequenos cães denominados “Cães leões” (Shih Tzu). Durante muito tempo foi apreciado como cão de corte e a última imperatriz da China criou alguns no palácio da “Cité” até 1908. Em 1923 foi formado em Pequim um Kennel Club. Foi em 1930 que Lady Browning trouxe à Inglaterra os primeiros espécimes. O Kennel Club inglês o reconheceu em 1946. No mesmo ano, na França, a condessa de Anjou constituiu uma criação desses cães e declarou as suas primeiras ninhadas à Sociedade Central Canina em 1953. A F.C.I. reconheceu a raça em 1954. Sua população é menor do que as do Pequinês e do Lhassa Apso.




CÃES DO TIBETE

Robusto. Altivo. Manto suntuoso. Movimentos harmoniosos e uniformes.

PAÍS DE ORIGEM

OUTROS NOMES

CABEÇA

OLHOS

ORELHAS

CORPO

MEMBROS

CAUDA

PELO

PELAGEM

TAMANHO

PESO

Temperamento, aptidões, educação

Vivo, muito ativo, independente, esse cão calmo, meigo e alegre, precisa muito de afeição e ternura. É o mais extrovertido dos cães asiáticos. Indiferente com relação a estranhos, ele late para avisar da sua presença. Sua educação deverá ser firme, porém com suavidade.

Conselhos

É destinado a viver na cidade, mas precisa de exercícios. Saídas diárias são indispensáveis. Não gosta da solidão. Deve ser escovado e penteado diariamente. É fortemente recomendado amarrar o pelo sobre a cabeça. Banho mensal. Ele teme os calores fortes. Vigiar o estado dos olhos.

Utilização

Companhia, guarda.

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